01/08/2010


Não sou boa com números, com frases-feitas e nem com morais de história. Gosto do que me tira o fôlego, venero o improvável, almejo o quase impossível. Meu coração é livre, mesmo amando tanto. Às vezes, quando é tarde da noite, eu viajo. E, sem saber, busco respostas que não encontro aqui. Ontem, eu perdi um sonho. E acordei chorando, logo eu que adoro sorrir. Mas não tem nada, não.Bonito mesmo é essa coisa da vida: um dia, quando menos se espera, a gente se supera. E chega mais perto de ser quem, na verdade, a gente é .

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